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Mudar o sobrenome é uma prova de amor?

O casamento promove muitas mudanças na vida de um casal e a partir do momento que os dois decidem oficializar a relação muitas decisões podem interferir no romance. Uma delas diz respeito a adoção do sobrenome do marido pela mulher. Previsto pelo Código Civil de 1916, a decisão de agregar ao seu o sobrenome do marido não era uma obrigação, mas acabou se transformando em um costume. No passado esta era uma maneira de demonstrar respeito e obediência ao homem.

Mas com o passar do tempo muitas tradições foram alteradas. Uma novidade interessante é que a partir de 2002, o Código Civil determinou a possibilidade de o homem adicionar o sobrenome da sua mulher. A prática não é comum, mas é com certeza uma opção muito interessante para algumas pessoas.

Mesmo assim, muitos consideram que a inclusão do sobrenome do companheiro é muito trabalhosa e burocrática e por isso acabam escolhendo a facilidade de manter o nome de solteiro. Também existem aqueles que pensam logo na separação, o que eu não acho uma boa ideia, pois ninguém deve casar achando que a união não vai dar certo. E mesmo para estes mais pessimistas vale lembrar que nem sempre é necessário tirar o sobrenome do companheiro depois de um divórcio.

Seja qual for a escolha, a decisão deve ser pensada de maneira conjunta pelo casal, pois diz respeito a uma nova vida em família que está apenas começando. O importante é respeitar a vontade de ambos e a adoção do nome do seu companheiro ou companheira não deve significar um ato de submissão, mas antes deve selar a relação de amor como um gesto de carinho.

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